ORAÇÃO A SANTO ONOFRE
Glorioso Santo Onofre, quando pelas montanhas andastes, Jesus Cristo encontrastes, três palavras lhe dissestes: Dinheiro para o meu bolso; Pão para minha boca; Roupa para o meu corpo.
(Repetir três vezes. Fazer o pedido desejado. Rezar um Pai Nosso em louvor a Jesus Cristo)
comemora-se em 12 de junho |
ORAÇÃO A SANTO ONOFRE
Meu glorioso Santo Onofre, que pela Divina Providência fostes santificado e hoje estais no círculo da Soberania dos Céus, confessor das verdades, consolador dos aflitos, vós às portas de Roma viestes encontrar-vos com o meu Senhor Jesus Cristo, e a graça lhe pedistes para que não pecásseis, assim como lhe pedistes três, vos peço quatro.
Meu glorioso Santo Onofre peço-vos que me façais esta esmola para eu bem passar, vós que fostes pai dos solteiros, sede também meu pai; vós que fôstes pai dos casados, sede também meu pai.
Meu glorioso Santo Onofre, por meu Senhor Jesus Cristo, por sua mãe Santíssima, pelas Cinco Chagas de Jesus, pelas sete dores de Nossa Santíssima Mãe do Céu;
Pelas almas Santas Benditas, por todos os Anjos e Santos do Céu e da Terra, vos peço que me concedais a graça que vou implorar (pede-se o que quer).
Meu glorioso Santo Onofre, pela Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela Santa Cruz, em que morreu, pelo sangue que derramou, por Santo Antônio, por S. Francisco de Assis, vos peço que impetreis essa graça de que tanto necessito espero, que serei servido no espaço de quarenta dias; ouvindo o que vós dissestes com a vossa sagrada boca. Amém.
Quem esta oração tiver, não terá fome, nem sede, nem desgostos e não padecerá angústia, nem lhe faltará dinheiro.
12 de Junho - Santo Onofre (Edições Paulinas)
Onofre foi um eremita que viveu no Egito no final do século IV e início do século V. Ele foi encontrado por um abade chamado Pafúncio. Acostumado a fazer visitas a alguns eremitas na região de Tebaida, esse abade empreendeu sua peregrinação a fim de descobrir se também seria chamado a vivê-la.
Pafúncio perambulou no deserto durante vinte e um dias, quando, totalmente exausto e sem forças, caiu ao chão. Nesse instante, viu aparecer uma figura que o fez estremecer: era um homem idoso, de cabelos e barbas que desciam até o chão, recoberto de pelos tal qual um animal, usando uma tanga de folhas.
Era comum os eremitas serem encontrados com tal aspecto, pois viviam sozinhos no isolamento do deserto e eram vistos apenas pelos anjos. No final, ficavam despidos porque qualquer vestimenta era difícil de ser encontrada e reposta.
No primeiro instante, Pafúncio pôs-se a correr, assustado, com aquela figura. Porém, minutos depois, essa figura o chamou dizendo que nada temesse, pois também era um ser humano e servo de Deus.
O abade retornou ao local e os dois passaram a conversar. Onofre disse a Pafúncio o seu nome e explicou-lhe a sua verdadeira história. Era monge em um mosteiro, mas sentira-se chamado à vida solitária. Resolveu seguir para o deserto e levar a vida de eremita, a exemplo de são João Batista e do profeta Elias, vivendo apenas de ervas e do pouco alimento que encontrasse.
Onofre falou sobre a fome e a sede que sentira e também sobre o conforto que Deus lhe dera alimentando-o com os frutos de uma tamareira que ficava próxima da gruta que era sua moradia. Em seguida, conduziu Pafúncio à tal gruta, onde conversaram sobre as coisas celestes até o pôr-do-sol, quando apareceu, repentinamente, diante dos dois, um pouco de pão e água que os revigorou.
Pafúncio falou a ele sobre seu desejo de tornar-se um eremita. Mas Onofre disse que não era essa a vontade de Deus, que o tinha enviado para assistir-lhe a morte. Depois, deveria retornar e contar a todos sua vida e o que presenciara. Pafúncio ficou, e assistiu quando um anjo deu a eucaristia a Onofre antes da morte, no dia 12 de junho.
Retornando à cidade, escreveu a história de santo Onofre e a divulgou por toda a Ásia. A devoção a este santo era muito grande no Oriente e passou para o Ocidente no tempo das cruzadas. O dia 12 de junho foi mantido pela Igreja, tendo em vista a época em que Pafúncio viveu e escreveu o livro da vida de santo Onofre, que buscou de todas as maneiras os ensinamentos de Deus.
Oração a Santo Onofre (para vencer o vício do álcool)
"Santo Onofre, que vencestes o vício do álcool, através da penitência e da oração, olhai para todas as nossas famílias, que sofrem por causa desta doença.
Afastai delas as terríveis conseqüências deste mal, que têm causado a destruição de muitos lares.
Livrai também meus amigos e toda a juventude dos males de nosso tempo: álcool, drogas, más companhias, diversões permissivas.
Volte a reinar a paz e a alegria, a fim de que alcancemos todos, um dia, o Reino eterno. Amém"
Meu glorioso Santo Onofre peço-vos que me façais esta esmola para eu bem passar, vós que fostes pai dos solteiros, sede também meu pai; vós que fôstes pai dos casados, sede também meu pai.
Meu glorioso Santo Onofre, por meu Senhor Jesus Cristo, por sua mãe Santíssima, pelas Cinco Chagas de Jesus, pelas sete dores de Nossa Santíssima Mãe do Céu;
Pelas almas Santas Benditas, por todos os Anjos e Santos do Céu e da Terra, vos peço que me concedais a graça que vou implorar (pede-se o que quer).
Meu glorioso Santo Onofre, pela Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela Santa Cruz, em que morreu, pelo sangue que derramou, por Santo Antônio, por S. Francisco de Assis, vos peço que impetreis essa graça de que tanto necessito espero, que serei servido no espaço de quarenta dias; ouvindo o que vós dissestes com a vossa sagrada boca. Amém.
Quem esta oração tiver, não terá fome, nem sede, nem desgostos e não padecerá angústia, nem lhe faltará dinheiro.
12 de Junho - Santo Onofre (Edições Paulinas)
Onofre foi um eremita que viveu no Egito no final do século IV e início do século V. Ele foi encontrado por um abade chamado Pafúncio. Acostumado a fazer visitas a alguns eremitas na região de Tebaida, esse abade empreendeu sua peregrinação a fim de descobrir se também seria chamado a vivê-la.
Pafúncio perambulou no deserto durante vinte e um dias, quando, totalmente exausto e sem forças, caiu ao chão. Nesse instante, viu aparecer uma figura que o fez estremecer: era um homem idoso, de cabelos e barbas que desciam até o chão, recoberto de pelos tal qual um animal, usando uma tanga de folhas.
Era comum os eremitas serem encontrados com tal aspecto, pois viviam sozinhos no isolamento do deserto e eram vistos apenas pelos anjos. No final, ficavam despidos porque qualquer vestimenta era difícil de ser encontrada e reposta.
No primeiro instante, Pafúncio pôs-se a correr, assustado, com aquela figura. Porém, minutos depois, essa figura o chamou dizendo que nada temesse, pois também era um ser humano e servo de Deus.
O abade retornou ao local e os dois passaram a conversar. Onofre disse a Pafúncio o seu nome e explicou-lhe a sua verdadeira história. Era monge em um mosteiro, mas sentira-se chamado à vida solitária. Resolveu seguir para o deserto e levar a vida de eremita, a exemplo de são João Batista e do profeta Elias, vivendo apenas de ervas e do pouco alimento que encontrasse.
Onofre falou sobre a fome e a sede que sentira e também sobre o conforto que Deus lhe dera alimentando-o com os frutos de uma tamareira que ficava próxima da gruta que era sua moradia. Em seguida, conduziu Pafúncio à tal gruta, onde conversaram sobre as coisas celestes até o pôr-do-sol, quando apareceu, repentinamente, diante dos dois, um pouco de pão e água que os revigorou.
Pafúncio falou a ele sobre seu desejo de tornar-se um eremita. Mas Onofre disse que não era essa a vontade de Deus, que o tinha enviado para assistir-lhe a morte. Depois, deveria retornar e contar a todos sua vida e o que presenciara. Pafúncio ficou, e assistiu quando um anjo deu a eucaristia a Onofre antes da morte, no dia 12 de junho.
Retornando à cidade, escreveu a história de santo Onofre e a divulgou por toda a Ásia. A devoção a este santo era muito grande no Oriente e passou para o Ocidente no tempo das cruzadas. O dia 12 de junho foi mantido pela Igreja, tendo em vista a época em que Pafúncio viveu e escreveu o livro da vida de santo Onofre, que buscou de todas as maneiras os ensinamentos de Deus.
Oração a Santo Onofre (para vencer o vício do álcool)
"Santo Onofre, que vencestes o vício do álcool, através da penitência e da oração, olhai para todas as nossas famílias, que sofrem por causa desta doença.
Afastai delas as terríveis conseqüências deste mal, que têm causado a destruição de muitos lares.
Livrai também meus amigos e toda a juventude dos males de nosso tempo: álcool, drogas, más companhias, diversões permissivas.
Volte a reinar a paz e a alegria, a fim de que alcancemos todos, um dia, o Reino eterno. Amém"
Provérbio:
"Não temas nem deseje nada demasiadamente". (Charles Swinburne)