sexta-feira, 6 de maio de 2016

150) SANTA CUNEGUNDA


"Ouve, SENHOR, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos." Salmos 17:1

Comemora-se em 3 de Março

        Virgem e religiosa da Segunda Ordem (1224-1292). Aprovou seu culto Alexandre VIII no dia 11 de junho de 1690. 
        Santa Cunegunda (Szent Kinga) nasceu a 5 de março de 1224. Foi uma alta expoente da nobreza húngara. Era sobrinha de Santa Edwiges e de Santa Inês de Praga; irmã das Bem-aventuradas Iolanda e Margarida; prima de Santa Isabel de Portugal; prima e cunhada da Bem-aventurada Salomé de Cracóvia; tia de São Luís de Tolosa.
        Muito trabalhou para a canonização de Santo Estanislau e Santa Edwiges. Nasceu em 1224. Casou-se com Boleslau V, o Casto, príncipe de Cracóvia, em 1239, vivendo com ele durante 40 anos em virgindade: durante a vida do casal, o casamento nunca foi consumado por decisão do casal, para servir melhor a Jesus Cristo.
        Cunegunda dedicou muita atenção aos pobres e desafortunados. Uma lenda associa-a à descoberta das minas de sal de Wieliczka, na Polônia e é representada nas mesmas minas de sal de Wieliczka como em visita com a família real. 
        Após a morte do marido, em 1279, tornou-se Clarissa, no Mosteiro de Stary Sacz, fundado por ela e o marido em Sandeck, decidindo não querer ter qualquer papel na governação do reino e desfazendo-se de todas as suas posses materiais.
capela nas minas de sal da Polônia

        Ali, porém mais tarde, precisou aceitar o cargo de abadessa. Passou o resto da sua vida em oração contemplativa, não deixando ninguém referir-se ao seu papel anterior como rainha da Polônia.
         Morreu em 24 de julho de 1292, aos 68 anos. Foi declarada padroeira da Polônia e Lituânia pelo Papa Clemente XI em 1695. Foi beatificada em 1690 pelo Papa Alexandre VIII; e canonizada pelo Papa João Paulo II em Stary Sacz no dia 16 de Junho de 1999.

Fonte: “Santos franciscanos para cada dia”, edizioni Porziuncola -


Provérbio:
Um casamento bem sucedido exige que nos apaixonemos muitas vezes, mas sempre pela mesma pessoa. (Mignon Mc Laugklin)

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